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José Lustosa

Prefeito tem caminho livre na câmara


Publicado em 08 Junho 2008

Gil Bueno

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gil bueno
O vereador José Lustosa,  líder do governo na Câmara de Porangatu
O vereador José Lustosa, líder do governo na Câmara de Porangatu
O líder do prefeito José Osvaldo na Câmara de Porangatu, José Lustosa (PSB) revela os segredos das facilidades que o prefeito tem para aprovar os seus projetos no Legislativo. Ele diz que a chapa dos sonhos seria José Osvaldo e Gláucia Melo como vice-prefeita. Diário do Norte – Porque o senhor permanece como líder do prefeito desde o primeiro ano do mandato dele, em 2005? José Lustosa – A função do líder de governo é defender o prefeito e os projetos enviados pelo Executivo à Câmara de Vereadores. Inúmeros foram os projetos enviados à Câmara nesses quase quatro anos de governo José Osvaldo. E os debates e divergências sempre ocorreram, mas também sempre prevaleceu o diálogo, e isso é o mais importante. Tanto é verdade que, até o momento, não houve um projeto enviado pelo prefeito que fosse rejeitado pelo Legislativo. A função do líder é um tanto espinhosa, pois, no lugar da crítica fácil, o líder tem a obrigação de defender o prefeito. Agora, defender o governo José Osvaldo tem sido uma honra para mim, pela seriedade do prefeito, pela sua abertura ao diálogo, pela sua liderança, enfim, por sua preocupação com os interesses da comunidade. DN – Uma resolução interna do PSB goiano determinou que, em cidades com mais de 30 mil eleitores a executiva estadual deve ser consultada em relação às alianças majoritárias. O apoio do PSB de Porangatu ao prefeito José Osvaldo pode estar ameaçado? Lustosa – De forma alguma. A orientação da executiva nesse sentido é para que facilite o processo de alianças nos principais colégios eleitorais do Estado e o diretório estadual sabe que o melhor caminho em Porangatu é seguirmos com José Osvaldo. Agora, é natural que o partido busque o seu espaço, visando o fortalecimento na formatação do próximo governo, de maneira que, não ocorrendo fatos novos, essa aliança está consolidada. DN – A defesa que o PSB faz da candidatura de José Osvaldo à reeleição vale também para o atual vice-prefeito Jérson Nascimento? Lustosa – Na minha opinião o Jérson é o candidato natural, pois representa segmentos importantes do município, além de ser exemplo de lealdade e companheirismo. Mas, com a gama de partidos que compõem a base aliada do prefeito, também é natural que se abra conversações com o objetivo de convergir os interesses dos partidos. O Jérson sabe disso, e, se for necessário, creio que ele será o comandante desse processo, já que também é o presidente do PSDB. Além disso, a base do prefeito apresenta líderes à altura para substituir o vice-prefeito, como a empresária Fleury Maeda; o empresário e agropecuarista Antonio Bento, o Toninho do Poste KVA; o atual presidente da Aciap Marcos Antonio da Silva, e o ex-presidente Maurício da Gep, entre tantos outros. DN – Gláucia Melo, do PTB, abriu mão de pleitear a sua indicação à prefeitura e o senhor não a citou como possível candidata à vice na chapa do prefeito. Ela não está sendo sondada para esse cargo? Lustosa – Por sua experiência adquirida nos governos de Júlio da Retífica, a Gláucia está preparada para ocupar qualquer cargo na administração pública, e o fato de ela ter retirado sua candidatura mostra o seu desprendimento e compreensão de que a base deve permanecer unida para que Porangatu continue no caminho do progresso e do desenvolvimento. Isto está acima de qualquer ambição pessoal. Agora, qualquer candidato a prefeito gostaria de ter a ex-primeira-dama como vice e, em meu ponto de vista, José Osvaldo e Gláucia formariam a chapa dos sonhos da base aliada em Porangatu.

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