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IPIRANGA DE GOIÁS

Prefeitura realiza força-tarefa para combater mosquito da dengue

Iniciativa conta com apoio da prefeitura e visa evitar novos casos da doença


Publicado em 12 Fevereiro 2025

Juvenal Junior

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Divulgação
Força-tarefa com apoio do prefeito Baltazar para combater o mosquito da dengue na cidade
Força-tarefa com apoio do prefeito Baltazar para combater o mosquito da dengue na cidade

A Secretaria municipal de Saúde de Ipiranga de Goiás e o Núcleo de Vigilância Epidemiológica, responsável pelo combate à dengue no município, deram início na quarta-feira (12) a mais uma ação contra a dengue, com a realização do manejo e combate à doença, que é transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Suas ações abrangem diversas áreas, desde a prevenção e controle do mosquito até o atendimento aos pacientes.

Embora Ipiranga possa comemorar a sensível redução do número de casos confirmados de dengue neste ano, com apenas quatro casos notificados, comparativamente ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados mais de 200 notificações, uma força-tarefa prepara-se para intensificar as ações de combate à doença.

De acordo com a secretária de Saúde Dra. Anne Cláudia, o atual momento, com chuvas típicas “e dias ensolarados representam o clima perfeito para a proliferação do mosquito e, por isso mesmo, não podemos baixar a guarda para o mosquito”, disse.

Ainda de acordo com a secretária, "nesse período, há um relaxamento por parte da população com relação ao combate ao mosquito da dengue e isso pode ser muito perigoso. Se tivermos um aumento de casos nesse período, quando a estiagem chegar pode trazer uma grande epidemia para a cidade", alerta.

O agente de Saúde, Valci, explica que o manejo vai ocorrer durante dois dias, e nesse período, além de visitar todos bairros da cidade, a prefeitura estará alertando a comunidade sobre os cuidados básicos para se evitar que o mosquito se desenvolva.

“Os profissionais vistoriam os quintais em busca de depósitos de água. Ao mesmo tempo, os técnicos orientam os moradores sobre o chamado lixo de risco, aquele que pode servir como criadouros do mosquito pelo acúmulo de água, e no cuidado com caixas d'água, calhas e plantas, principalmente bromélias e espadas de São Jorge, entre outras, que acumulam água”, enfatiza.

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