Publicado em 30 Agosto 2022
Welliton Carlos
O ex-senador Wilder Morais (PL) está com a faca e o queijo na mão em Goiás para ser o único dono da franquia bolsonarista: candidato ao Senado, ele teve a indicação de Jair Bolsonaro (PL) de que é [ de fato] o único nome ao Senado no Estado.
E Wilder tem espalhado isso: no youtube, um vídeo com o presidente o descola dos demais bolsonaristas – João Campos (Republicanos) e Alexandre Baldy (PP).
Está claro que a aproximação com Bolsonaro pode provocar estragos nas urnas contra os adversários. Por vários motivos: 1. Jair Bolsonaro está crescendo nas pesquisas. 2. Os auxílios vitaminados do Governo Federal começaram a entrar nas contas dos brasileiros. 3. Bolsonaro tem seu melhor desempenho em Goiás.
Os trunfos de Wilder: 1. Desde 2018 faz campanha para o presidente. Naquele ano foi o responsável pelo principal comitê favorável ao presidente em Goiás. Ou seja, não começou a defender Bolsonaro na semana passada. 2. Aos poucos, os eleitores estão juntando as informações do Wilder que sempre esteve com Bolsonaro, do Wilder ex-senador dos livros (distribuiu 1,5 milhão de unidades) e que fez grandes carreamentos de emendas para Goiás ( R$ 4,5 bi) e o Wilder ex-candidato a vice-prefeito de Goiânia.
A tendência é de crescimento do político nas próximas pesquisas. Com a chegada do 7 de Setembro, que pode provocar uma onda bolsonarista, Wilder pode também surfar para o teto.
Agora, qual a dificuldade de Wilder? Ligar os pontos. Levar sua mensagem aos bolsonaristas e convencê-los de que, dentro do grupo de candidatos, ele é o mais próximo do presidente. É um problema de comunicação que o horário eleitoral pode resolver.
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