Publicado em 16 Fevereiro 2013
Euclides Oliveira
Conforme Luiz Teixeira havia dito anteriormente ao Diário do Norte, o Poder Executivo confirmou a contratação em caráter emergencial - mediante dispensa de licitação - de uma empresa da própria cidade (Servflora, de seu aliado político Amarildo Mauri) para os serviços de limpeza e varrição das vias públicas. "Ele (Amarildo) é uma pessoa séria e competente naquilo que faz. Tanto isso é verdade que já foi nosso secretário municipal (de Urbanismo); é referência para a Anglo American; e contrata 100% de sua mão de obra aqui em Niquelândia, fazendo circular o dinheiro da prefeitura na nossa cidade", afirmou o prefeito.
Segundo Luiz Teixeira, apenas sete funcionários efetivos da prefeitura compõem os quadros da Secretaria de Urbanismo, número insuficiente para o que precisa ser arrumado e conservado. Caminhões de coleta de lixo também foram locados para tal fim. Luiz ainda disse que o funcionamento do transporte escolar está sendo regularizado, necessitando ainda de alguns ajustes. O prefeito reafirmou seu compromisso com a pontualidade no pagamento dos serviços já contratados - e dos que vier a contratar, num prazo de até 10 dias após o empenho das notas fiscais - para assim garantir maior grau de confiabilidade aos que pretendem habilitar-se como prestadores em seu governo. "Só assim é que teremos força, moralmente falando, de cobrarmos qualidade na execução do serviço que for tratado", afirmou o prefeito de Niquelândia, à Rádio Mantiqueira.
Na última semana, o Poder Público afixou no mural da prefeitura os editais com os trâmites para o recebimento as propostas dos interessados em participar da licitação para a compra de massa asfáltica por parte do município (e dos demais produtos necessários ao serviço) bem como de maquinários novos para os serviços de recapeamento. As documentações serão recebidas entre a manhã e a tarde da sexta-feira (22). Por conta do período chuvoso, muitas ruas da cidade continuam bem esburacadas. Algumas delas, em situação mais crítica, receberam camadas de terra e cascalho para tapar as crateras mais fundas. A medida emergencial agradou aos motoristas, mas desagradou comerciantes que reclamam do acúmulo de poeira em suas lojas. A operação tapa-buraco deve começar logo, mesmo que a chuva não pare por completo.
"Se houver previsão de muita chuva em março, teremos de adquirir concreto usinado a quente, em Anápolis. Apesar de termos em Niquelândia a nossa usina que fabrica o asfalto pré-misturado a frio - equipamento que hoje está danificado e precisa ser consertado - esse tipo de material não serve para remendos no período chuvoso. Precisaríamos de três dias de sol, pelo menos, para esse material se consolidar (com o asfalto já existente). A aderência do material a quente, mesmo com chuva, ocorre duas a três horas depois de aplicado. No mês de maio ou junho, temos de começar o recapeamento da parte asfaltada. Se não for assim, teremos uma situação ainda pior nas próximas chuvas. Infelizmente, essa ação vai atrasar um pouco nosso trabalho nas ruas ainda não-pavimentadas", disse Luiz Teixeira à emissora de rádio.
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